É simplesmente isso que lhes ofereço. Sem métrica, sem pretensões (embora a ausência possa ser a maior de todas elas).
São fragmentos: devaneios em verso e prosa. Quem sabe um desatino, metáforas, as vozes dos meus alteregos.
maio 28, 2009
"Ao mediar a tarde desse dia Quando ia o habitual adeus eu dar-te, Foi uma vaga pena de deixar-te O que me fez saber que te queria."
Um comentário:
Bonitas linhas poéticas deste autor-ora até então anônimo-a.
Tenha um bom dia
:-)
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