É simplesmente isso que lhes ofereço. Sem métrica, sem pretensões (embora a ausência possa ser a maior de todas elas).
São fragmentos: devaneios em verso e prosa. Quem sabe um desatino, metáforas, as vozes dos meus alteregos.
julho 30, 2011
"O português correto diz: 'Eu sou'. Sujeito singular, verbo no singular. Mas quem aprendeu de Sócrates, quem conhece a si mesmo, sabe que a alma diz: 'Eu somos'. E diz bem. Pergunto-me: Qual dos muitos eus eu sou?" (Rubem Alves)