agosto 25, 2008

Ruptura

Acordei sentindo a vida mais leve... uma inexplicável tranquilidade que há muito busquei (percebi que posso exorcizar meus fantasmas). Ao acalentar tantos medos irreais, quase nunca me enxerguei por inteiro. Até aqui, as percepções de mim mesmo foram sempre uma tresloucada e vã tentativa de me reinventar. Uma farsa! Agora, pergunto: quem sou eu? Descobri que não me conheço... e me estranho. Mas, que bela ironia! Porque foi nesse estranhamento que me encontrei e pela primeira vez me vi sem máscaras.

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