É simplesmente isso que lhes ofereço. Sem métrica, sem pretensões (embora a ausência possa ser a maior de todas elas).
São fragmentos: devaneios em verso e prosa. Quem sabe um desatino, metáforas, as vozes dos meus alteregos.
junho 12, 2008
"(...) tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação."
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